Barreiras de desinfecção
Vive-se uma pandemia mundial sem precedente nas gerações atuais. O coronavírus (COVID-19) mostrou-se um vírus com enorme potencial de contaminação, que tem colocado os governos mundiais em cheque. Mundialmente, até a redação dessa proposta, tem-se no mundo mais de 640 mil infectados: ao menos 30 mil mortos devido a doenças respiratórias decorrentes do vírus. Nas últimas 24 horas, houve 3.417 novas mortes e 68.734 infecções em todo o mundo. Neste mesmo período, os países que registraram mais mortes foram a Itália, com 889 novas mortes, seguido pela Espanha, com 832 e Estados Unidos com 453.
Nesse contexto, entende-se que é responsabilidade das instituições de ensino, extensão e pesquisa de se mobilizarem e procurar soluções para mitigar os impactos do COVID-19. Desta forma, o Grupo de Pesquisa Mecânica e Elétrica Alto Jacuí, do câmpus IBIRUBÁ do IFRS, propôs um projeto de pesquisa para desenvolver tipos diferentes de barreiras de desinfecção, com intuito de ser de baixo custo e de facial instalação, além de garantir a eficiência de desinfecção. Com algumas peças simples e disponíveis no mercado, essas barreiras podem ser compostas de um túnel para distribuição de fluído desinfectante e tapetes úmidos.
Os estudos em relação ao desenvolvimento local desta tecnologia já iniciaram e esforços estão sendo feitos no sentido de procurar empresas e parceiros que poderiam colocar esse projeto em produção, além de ter o intuito de estruturar grupos para instalação destas ferramentas de desinfecção. Clique aqui para acessar orientações para montagem do tapete úmido de desinfecção